Sento a beira de um caminho
vendo tudo que passou por mim,
de todas as palavras, carinhos.
E já não vejo o fim.
Preciso acabar com isso,
parar de fingir e lembrar que eu existo.
Já não sei mais se sonho
se tudo isso parece estranho...
Tento insistir
que você ainda se lembra,
da nossa esperança de fugir
pra algum lugar que não sei se existe
Fico a tarde, sonhando acordado,
o tempo me parece voar.
Já é noite, não quero me lembrar
que já não estou adormecido.
domingo, 4 de julho de 2010
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